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Eduardo & Emily

TEORIA X e Y
















Douglas Murray McGregor

(1906-1964)



Foi um engenheiro e psicólogo industrial americano que viveu na primeira metade do século XX. Ele tinha uma existência aparentemente simples, embora uma vocação muito profunda de serviço o levasse a fazer contribuições transcendentes ao nível empresarial.

Ele percorreu o caminho da educação e mergulhou em uma filosofia de produtividade. Embora o seu trabalho escrito não fosse abundante, era tão franco que transcendeu a visão do gerenciamento de Recursos Humanos.


Douglas McGregor nasceu em Detroit, em 1906, uma cidade que faz parte do Estado do Norte de Michigan. Durante esse ano, a cidade viveu em plena explosão industrial.

Por estar próximo a um lago que tinha um canal fluvial diretamente com Nova York, tornou-se um empório comercial.


Enquanto trabalhava no McGregor Institute, Douglas estudou engenharia industrial na Wayne State University. Então, ele começou a trabalhar em um posto de gasolina e rapidamente subiu de posição: tornou-se responsável pela administração de todos os postos de serviço da região.

Naquele estágio de sua vida, Douglas casou-se e continuou os seus estudos.

No período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos sofreram uma grande recessão econômica. McGregor retornou ao instituto da família, onde organizou refeições para os desempregados, mais de 50 mil na cidade.

Quando Detroit voltou à produção normal, Mcgregor viajou para a Universidade de Harvard, no Estado vizinho de Massachusetts. Lá, fez o mestrado e o doutoramento em psicologia. Ele também atuou como professor na mesma universidade.


Ele morreu de ataque cardíaco aos 58 anos, em 1964. A sua visão, no entanto, mantém a sua presença viva no mundo acadêmico e trabalhista.

Em sua homenagem, a Universidade de Antioquia agora é chamada de Universidade McGregor.


TEORIA DE X E Y





TEORIA X

  • O trabalho é, em si mesmo, desagradável para a maioria das pessoas;

  • Um indivíduo comum, em situações comuns, evitará sempre que possível o trabalho;

  • Alguns indivíduos só trabalham sob forte pressão. Eles precisam ser forçados, controlados e, às vezes, ameaçados com punições severas para que se esforcem em cumprir os objetivos estabelecidos pela organização;

  • O ser humano comum prefere que o dirijam, quer esquivar-se das responsabilidades, tem relativamente pouca ambição e deseja mais nada do que a sua segurança.

TEORIA Y

  • O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis;

  • O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;

  • Comprometer-se à realização dos objetivos da empresa está ligado às recompensas associadas e não ao controlo rígido e às punições;

  • O indivíduo comum não só aceita a responsabilidade do trabalho, como também a procura;

  • Os indivíduos são criativos e inventivos, procuram sempre a solução para os problemas da empresa;

  • Os trabalhadores tem a capacidade de se autogerirem nas tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratégicos da organização. Sem a necessidade de ameaças ou punições;

  • O trabalhador normalmente não faz aquilo que não acredita. Por isso, exige cada vez mais benefícios para compensar o incômodo de desempenhar uma função desagradável.

  • O compromisso com os objetivos surge da recompensa associada ao prazer de cumprir uma meta.

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